“Estou muito feliz por estar retornando ao país, principalmente por vestir a camisa de um time de massa como o Atlético. O clube investiu bastante e tem tudo para conquistar títulos importantes. Há muito tempo eu desejava voltar ao Brasil. Agora é trabalhar para ficar 100%”, disse Guilherme, que está sem treinar há apenas uma semana e não deverá ter problemas para estrear.
O jogador garante que está preparado para as críticas e brincadeiras que irá receber por ter se destacado pelo maior rival e agora estar no lado oposto. “Isso não tem como evitar, mas agora estou do outro lado e visto a camisa do Atlético. Tenho que dar satisfação para a torcida do Atlético”, garantiu.
“Não saí do Cruzeiro devendo nada para ninguém e fiz tudo muito bem feito. O Cruzeiro teve o retorno por tudo que fez por mim, por isso saí de cabeça erguida”, completa o atacante, que também não teve as cobranças por chegar ao ataque logo após a saída do ídolo Diego Tardelli, que se transferiu para o futebol russo. “Sou atacante e tenho a obrigação de fazer gols. A cobrança sei vai acontecer, mas estou acostumado”.
O Atlético completa 103 anos nesta sexta-feira e os torcedores continuam na expectativa de que o presidente do clube, Alexandre Kalil, confirme o sonhado presente de aniversário. Na sua entrevista coletiva de semana passada, o dirigente adiantou que gostaria de anunciar uma grande contratação para comemorar a data.
