Cada vez somos mais dependentes de repasses da União por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) – cuja proporção é determinada principalmente pelo número de habitantes.
É necessário executar uma política de crescimento para não mais ficarmos só na dependência de recursos financeiros da União, pois uma cidade se tornar independente e caminha com as próprias pernas é quando ela aumenta o número de empregos, gerando mão de obras a economia cresce, crescendo a economia melhora o poder aquisitivo das pessoas, melhorando o poder aquisitivo a qualidade de vida também melhora.
Da intermediação de deputados estaduais e federais para a obtenção de recursos do estado e da União, além de programas sociais como o Bolsa-Família para garantir renda às populações, estão outras 09 cidades que menos cresceram em Minas entre 2000 e 2010. São elas: Botumirim, Cristália e Fruta do Leite – no Norte de Minas – , Fortaleza de Minas e Claraval – no Sul de Minas – , Ipiaçu – no Triângulo Mineiro –, Raposos, – na Região Central –, Nova Belém e São Sebastião do Anta, – no Vale do Rio Doce.